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lost in wonderland

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Corona Shots #20

Abril 20, 2020

ainda bem que ainda vai chovendo. primeiro, porque estamos na primavera, e assim não é tão doloroso estar fechada em casa em vez de ir laurear a pevide (aos fins-de-semana e feriados, entenda-se). segundo, porque os pombos que têm andado por aqui - que já são três! cagam tudo aqui à volta. ao fim de alguns dias tá uma javardice 😒

depression

e sempre tenho uma desculpa para não lavar as janelas mauhahahah

bom.. aproveitando que isto já descambou, vou falar sobre um dos dramas de ser mulher durante o estado de emergência: os cabeleireiros e centros de estética estarem fechados. e eu costumava ter um encontro marcado a cada dois meses num desses sítios, para remover o meu lady 'stache.

faço threading na tromba há uma porrada anos, e sou grande fã do método, mas nunca me dei ao trabalho de aprender a fazer em mim própria. à primeira vista até parece bastante fácil.. mas eu já deixei de subestimar a minha falta de jeito para estas coisas 😑

como já adivinhava que poderia ter que tomar as rédeas da situação, preparei-me para essa eventualidade... nem que fosse porque fiquei com medo que os produtos depilatórios esgotassem no supermercado, tal como aconteceu com o papel higiénico. e trouxe umas tiras da lycia para o rosto, que arrumei aquilo no fundo do armário do wc, com fé que não ia meter os olhos naquela embalagem tão cedo...

mas à medida que a fina penugem por cima do lábio superior ia-se tornando cada vez mais pronunciada, o meu destino estava cada vez mais próximo de cumprir-se. até posso nem sair muito à rua, mas olhar para o espelho e ver aquilo ali, plantado no meio da cara, apoquenta-me sobremaneira. 

andei vários dias a adiar, porque uma coisa é alguém torturar-me.. outra é infligir a tortura em mim própria.. e já disse que tenho uma certa inaptidão para estas coisas, não já? bom, eventualmente ganhei coragem, e ao sair do banho, repesquei a caixa do fundo do armário, saquei uma tira, e cá vai disto! 

o processo foi por demais doloroso, desajeitado, pegajoso, e ainda tive que usar a pinça.. só de me lembrar, dá-me um arrepio na espinha.

não ficou um serviço perfeito... mas também não ficou horrível. só que agora tou com receio que possa ter arruinado ANOS de trabalho minucioso no meu pelâme facial.. decidi arranjar linha e praticar bastante, para não voltar a ter que meter cera na cara 😝

Samurai urbana

Novembro 21, 2019

[ ando para publicar este post desde o inverno passado, que foi quando comprei as calças, mas só recentemente é que tirei as fotos que precisava para ilustrá-lo.. e como não quero desperdiçar aquilo que já tinha escrito, é provável que vá parecer um bocado bipolar 🤷‍♀️]

a minha costela de gaja andava meio adormecida, mas despertou subitamente quando comecei a reparar em demasiadas mulheres vestidas com calças largueironas esvoaçantes, combinadas com ténis (ou sapatilhas, como preferirem). aquele estilo agradava-me sobremaneira!

vai daí, meti-me a vasculhar as lojas online de várias marcas, e fiz uma lista com os modelos que gostava mais. depois passei ao trabalho de campo. não foi preciso bater muitas lojas, encontrei as calças perfeitas na primeira onde fui, a zara... é assim a vida... gozo bué com os trapos da zara, mas é certinho que vou lá dar com os costados 😬

anyway, tive que me controlar para não comprar um segundo par [guess what? um segundo.. e um terceiro par, para usar no verão], mais simples, porque gosto MESMO do estilo e vejo-me a conseguir usar este tipo de calças o ano inteiro [...and I did lol].

aproveitei o hotel onde fomos celebrar os 40/15, para sacar umas fotos, que tinha lá um cenário super instagramável.

samurai
samurai
samurai

marttokas, ò pra mim, a tentar ser senhora (e a falhar em grande estilo muhahhah)!

e agora vem o drama.. estas calças, ainda não têm um ano, e já me estão demasiado apertadas no cagueiro, porque.. bom.. não há como tentar dourar o cocó - eu estou a alargar prós lados. só sei que a puta da balança não mexe, mas a roupa vai apertando cada vez mais 😭

Liberdade acondicionada

Novembro 12, 2019

há muitos anos que tenho um problema. e o meu problema é... detesto soutiens!
não suporto ter soutiens em cima! por mais soltos que estejam, apertam-me sempre, sufocam-me, prendem-me os movimentos, dão-me comichão.. que puta de peça de "roupa" mais desconfortável.. que invenção demoníaca.. 

esta embirração dura há décadas, e só tem vindo a piorar com o tempo.. nestes últimos anos, só de pensar neles, apetece-me pegar-lhes fogo, qual feminista enraivecida (com a diferença que o motivo não seria o simbolismo, mas sim, o desconforto lol)... mas não usá-los também não é opção, porque não me sinto confortável a andar com os faróis acesos..

como tal, passo muito tempo a implicar com soutiens.. e a gastar dinheiro em soutiens.. sempre atrás de um bocadinho mais de conforto. é dramático! o homem só não se passa da marmita porque diz que compreende o meu problema, e está solidário comigo, pois também preferia andar com os badalos à solta.

então há uns dias, parece que aproveitou uma noite de insónia para ir à procura de solução para o meu problema... isto, porque acordei de manhã com uma mensagem dele no whatsapp, enviada às tantas da manhã, com um link para uma linha de roupa interior da sloggi, com um nome bastante sugestivo, zero feel.

nunca liguei muito a esta marca, mas de facto, tinham ali qualquer coisa de interessante. parecia uma espécie de soutien de desporto, mas bastante fino, e almofadado. bom, se há pessoa que percebe de roupa interior de gaja, é o meu homem.. tão ficamos de passar numa loja para ir tirar as medidas à coisa. e ele nunca mais se calou com aquela história, "tão, e quando é que vamos ver da sloggi?", e soutiens da sloggi para cá, e soutiens da sloggi para lá... tava mais excitado com a ideia do que eu 😑

porque as lojas normalmente nunca têm nada do que está nos sites, fomos logo ao sítio mais provável encontrarmos a mercadoria, o el corte inglés. já estávamos a ver que não íamos ter sorte, quando ao explorar as profundezas do departamento, demos com o pote de ouro - um expositor enorme, só com peças da tal linha. o difícil foi escolher as cores, porque existem várias, e todas giras. eu ia feita ao clássico preto e ao cor de pele nude, mas um cinza e um rosa claro atingiram-me em cheio nas vistas. e havia um cinza mais escuro, que a minha sorte foi não ter gostado do corte do modelo.. e não vamos falar nos azuis.. nada fácil, digo-vos já.

bom.. modelos, tamanhos, e cores escolhidas, fui experimentar... e foda-se.. what kind of sorcery is this?? 🤯

até pode parecer um soutien de desporto.. mas é tão fino.. tão macio.. tão cómodo.. 😱 ao contrário do que eu esperava, não parecia um colete de forças. senti-me tão bem dentro daquilo que trouxe dois três (apanhei mega promoção), na esperança que me resolvessem o problema.

meti-os ao serviço logo no dia seguinte.. e são MESMO confortáveis! parece que tenho um top vestido, mas o material é tão fino e flexível, e fica tão aconchegadinho, que mais parece uma segunda pele, até me esqueço que estou a usar soutien. não aquece, não aperta, não tem costuras nem aros para irritar a pele, não prende os movimentos, e não fico com dores de cabeça por causa das alças a lixar os trapézios o dia todo. e não só tem bom suporte, e faz uma silhueta bonita e muito natural, como é totalmente invisível e imperceptível. o meu homem aprova!

mamas encarceradas dentro de armações e fechos NO MORE!!! 💪

e não, este post não é patrocinado. é serviço público mesmo, há que partilhar estes achados, não vá haver por aí mais almas, que tal como eu odeiam os soutiens tradicionais.

Such badassery

Maio 25, 2019

às vezes tropeço em coisas que me vejo obrigada a ter que comprar, para conseguir restaurar a minha paz de espírito 😅

foi o caso da explicit essentials. não me lembro bem como, mas fui parar a uma conta de instagram que estava a fazer um giveaway de uns potes de cremes e sais de banho, que tinham rótulos geniais. entrei no perfil da marca e, O.M.F.G... MORRI!!

é TÃO a minha cara 😍😍😍 esquece lá que os portes são mais caros que os produtos, manda vir apenas um, para que a alfândega não te vá ao rabo. a ver se passa por baixo do radar.

escolher foi o mais difícil. QUERO TODOS!!! mas só podia vir um 😭

primeiro o rótulo mais fixe, depois a cor, que estava casada com o aroma.. FFFUUUUUUU.. bom, lá me decidi pelo rosa, a cor mais deliciosa delas todas. morangos com champanhe, ainda que com um bocadinho de receio que o cheiro fosse demasiado doce. 

tava a sair da fisioterapia, quando recebo uma foto do homem, duma encomenda que tinha acabado de chegar. "JÁÁÁÁ??", pensei que ia levar uns 15 dias. pelo menos!

foi enviada na segunda, na sexta já cá estava 😳 no fundo, ainda bem que a alfândega taxa tão alto das merdas que vêm de fora da europa, se não, tava desgraçada......

anyway, mortinha por experimentar os sais 🛁, que cheiram suuuuuper bem, e começar a decidir qual será o próximo rótulo hi hi hi

stuff

stuff

kudos, explicit essentials!! for your creativity, for your fine products, and your willingness to answer all my questions 😘

Leggings

Abril 06, 2017

se houve moda que me tirou do sério (e não no bom sentido), foi aquela de se usar leggings como se fossem calças. achava uma falta de gosto tremenda a malta andar por aí a flashar a pata do camelo e as banhas do rabo a quem não tinha pedido para ver, e nalguns casos, lamento a frontalidade, mas é uma visão do inferno..

mas a moda não se foi embora, antes pelo contrário, tornou-se numa peça standard de vestuário. as leggings-calças não vão a lado nenhum.. e era apenas uma questão de tempo até que eu própria me desse por vencida e alinhasse também. demorou, mas aconteceu.

portantos, visto que fui uma activista anti-leggings no passado, achei que devia meter as coisas em pratos limpos. eu, isa maria, confesso-me dona de dois pares delas. e gosto muito de usá-las sem mais nada por cima. são realmente confortáveis, tou fã!

MAS!!

só consigo vesti-las com blusas ou t-shirts compridas, não quero andar a mostrar ao mundo aquilo que não gosto que me mostrem a mim.

Cabelo para que te quero IV

Março 26, 2017

acabou-se-me o amaciador e decidi trazer um do supermercado. de vez em quando gosto de fazer umas pausas da good stuff, para ele não ficar mal habituado, e até nem corre mal.

mas desta vez não me quis armar em sovina. em vez de trazer a marca habitual, escolhi um novo, todo xpto, sem químicos esquisitos (dizia a embalagem), e que até tinha um aroma muito agradável, nada daqueles cheiros farsolas. caro para produto de supermercado, mas não tão caro como os que costumo comprar. se funcionasse, até podia ser uma boa alternativa. e lá vim eu toda contente.

só que não!

o homem notou logo à primeira utilização que o cabelo estava baço, mas não fiz caso e continuei a usar. à quarta, já não tinha cabelo, tinha PALHA. áspero, raquítico, foleiroso.. molhado então, era uma história de horror. super difícil de desembaraçar, mesmo com a cabeça cheia daquela bodega. depois uma luta titânica entre o pente e algo que era suposto serem fios de cabelo, mas que mais parecia desperdício (aquela amalgama de fios que os mecânicos usam para limpar o óleo das peças), achei que o amaciador tinha que ir co'crl. que raio de porcaria aquela, que me ia arruinando o cabelo!!

não é a primeira vez que acontece. até acertar com as mistelas que ele gosta, já deitei muita coisa fora ao longo dos anos.. mas.. se eu já sei que tenho um cabelo esquisitóide, que não papa qualquer coisa, como é que ainda caio nestas asneiras??

resultado, gastei dinheiro naquilo, e depois tive que ir a correr a um cabeleireiro que tem os preços assim altamente inflacionados, só para trazer a marca do costume e ter a minha juba esvoaçante de volta :P

Silly season

Agosto 31, 2016

(peeps be advised: post de gaja, prossigam por vossa conta e risco)

fui de propósito à zara comprar um top curto. estava necessitada de tal peça porque mandei vir uma t-shirt (que tem uma história, mas fica para outro post), cujo corte calhou sair demasiado "arejado" para o meu gosto.. não me sinto confortável em ter o soutien a espreitar pelos buracos dos braços. sei que está na moda, mas para para mim é too much information (apesar de invejar o à vontade das moças que o fazem sem ligar a preconceitos).

bom, adiante. andava eu a deambular pelos corredores da zara, a gozar com ver os trapos, quando as minhas retinas se colam numa peça, que me deixou plantada no meio da loja, em profunda empatia com as fãs mais devotas da marca.

uma saia. de tule. com glitter.

tão a ver as traças, quando ficam ofuscadas por um foco de luz e andam ali zonzas às cabeçadas? foi mais ou menos isso. aquela costela de gaja que tenho algures no fundo da caixa torácica, tem o condão de se relevar nas piores situações.. e eu ainda não aprendi como proceder nestes momentos de crise, é dramático.

levei a saia comigo para o provador, naquela de purgá-la do sistema. depois de experimentar o top, e aceitar a contragosto que deixei de ser um S para passar a ser um M (sacanas andam outra vez a mexer nas medidas, só pode!!), e que estava resolvido o problema do soutien à mostra dentro da t-shirt largueirona, sem me matar de calor por ter duas camadas vestidas, enfiei-me na saia...

...e ZO-M-G! caiu-me o queixo, e fiquei com os olhos tão brilhantes quanto o glitter da puta da saia (também pode ter sido da luz do provador, todas as mulheres à face da terra sabem que aquelas luzes são maquiavélicas). parecia que estava vestida de céu nocturno, com milhares de estrelas e galáxias a cintilar!

acabei por ceder à costela e trouxe a saia comigo. encheu-me o roupeiro de purpurinas, i regret nothing.

vesti-a no primeiro dia de férias. achei adorável o look de urban/grunge/dark ballerina, o dia estava quente, e apesar da cor escura, o tecido é fresco, leve, e TÃO GIRO.



my god, it's full of stars

ando a ganhar coragem para vesti-la outra vez, antes do verão acabar :D

(não me julguem, estamos em plena silly season e eu também tenho direito aos meus momentos muahaha)

Cabelo para que te quero III

Agosto 10, 2016

o meu cabelo não é muito interessante e a culpa é minha, que não tenho paciência nenhuma para ele. já passei a fase dos cortes marados, e apesar de adorar cabelo colorido ou desbotado, ganhei uma certa distância aos químicos, com receio de arruinar a gloriosa e irreverente juba que deixei crescer. no mesmo saco meto géis, espumas, lacas, ceras e whatnot. e por muito que goste de ver o cabelo aos "cachinhos", não consigo massacrá-lo constantemente com cenas quentes, já basta o secador. e tudo o que meta acessórios, ganchinhos e fitinhas e bandoletes, e outra merdelices também não é para a minha pessoa.

uma das vantagens de ter cabelo comprido é poder andar com ele apanhado. por vezes (cof cof, quase sempre) intromete-se e chateia-me um bocado ter de afastá-lo da frente da cara - nada que um elástico ou uma mola não resolva prontamente.

cansada do insosso rabo de cavalo, procurei uma alternativa. andei uns tempos a ver se conseguia dominar o messy bun, estilo que agrada-me de sobremaneira, mas acabei por desistir. não quero acreditar que seja só falta de jeito, cheira-me que tenho o cabelo demasiado comprido para ficar como quero.. e eis que começa a surgir diante os meus olhinhos, o top knot!

passou instantaneamente a ser a minha forma favorita de apanhar o cabelo. mas não julguem que o processo é fácil. não.. 8 em cada 10 tentativas calha cócó (pun intended, que aquilo mais parece um cagalhoto no alto da cabeça). o meu objectivo é chegar ao nível dos top knots que a minha badass favorita do momento, a toda poderosa princesa dos hackers darlene miss robot, tem andado a ostentar ultimamente.

anyway, na demana top knot "perfeito", o homem sugeriu que experimentasse aquelas.. cenas, tipo cabo de telefone analógico, que se vendem nas para/farmácias. há muito que oiço falar daquilo, mas sempre me cheirou àqueles hypes falsificados que atingem as fashionistas da praça como alergias sazonais.

sucede que quando uma pessoa anda ali a roçar no desespero, experimenta de tudo...

tão e não é que aquela história funciona bem? what kind of sorcery is this?? super prático para pessoas preguiçosas como eu. para além de ser mais fácil colocar que os elásticos, mantem-se firme no lugar, e não marca a cabeleira, que é das coisas que mais me irrita em andar com o cabelo amarrado. e muitas horas com o cabelo amarrado começa a doer o escalpe e sou forçada a arejar a cabeleira e não gosto de ver as marcas.



(segundo o homem, não está alto o suficiente.. mas eu gostei, por isso caguei!)

O vestido comprido

Julho 13, 2016

depois de anos, ANOS!! consegui finalmente encontrar um vestido compridão que não me fizesse parecer uma anã enfiada num saco de batatas apertado no gargalo YAY!! quer dizer.. continuo a parecer uma anã ensacada, mas vá, foi o primeiro que experimentei até aos dias de hoje que não achei que me ficasse terrivelmente mal. não experimentei muitos, é certo, que a minha paciência para compras é limitadíssima.. mas tive um golpe de sorte aqui, mais 2cm de comprimento e andava a varrer o chão com ele!



vestidos compridos têm um benefício inesperado, que nunca me tinha apercebido: ninguém suspeita o vibe primata que vai ali por baixo do tecido muhahah

se já gostava do estilo, agora fiquei rendida. encontrar um que me assente bem é que é mais difícil de encontrar que o pote de ouro no fim do arco-íris :/

Vai ser giro, vai!

Maio 19, 2016

este ano decidi que não ia stressar pelo facto de não conseguir encontrar t-shirts nerds de jeito para gaja.

este ano decidi que durante o verão, vou dar numa de hipster hobo chic!

(seja lá o que isso for)

conto dar bom uso à colecção de jeans esfrangalhados que tenho, que assim de repente, já são mais que os "intactos" (sou fã, nadàfazer!). e tenho andado no processo de adquirir tops a condizer, largueirões e com cortes desajeitados. e acho piada àquela moda das saias-lápis compridas com ténis, apesar da elevada probabilidade de tal coisa assentar-me horrivelmente mal. se calhar até já ganhava juízo.. só que não!

(não há esperança para a minha pessoa muhahahah)

'Le me

tem idade suficiente para ter juízo, embora nem sempre pareça. algarvia desertora, plantou-se algures na capital, e vive há uma eternidade com um gajo que conheceu pelo mIRC.

no início da vida adulta foi possuída pelo espírito da internet e entregou-lhe o corpo a alma de mão beijada. é geek até à raiz do último cabelo e orgulha-se disso.

offline gosta muito de passear por aí, tirar fotografias, ver séries e filmes, e (sempre que a preguiça não a impede) gosta praticar exercício físico.

mantém uma pequena bucket list de coisas que gostava de fazer nos entretantos.

'Le liwl

era uma vez um blog cor-de-rosa que nasceu na manhã de 16 de janeiro, no longínquo ano de 2003, numa altura em que os blogs eram apenas registos pessoais, sem pretensões de coisa alguma. e assim se tem mantido.

muitas são as fases pelas quais tem passado, ao sabor dos humores da sua autora. para os mais curiosos, aqui ficam screenshots das versões anteriores:
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